A proclamação mundial da Segunda Vinda de Cristo
Versículos 1 e 2 — “Vi outro anjo forte descendo do céu, envolto em nuvem, com o arco- íris por cima de sua cabeça; o rosto era como o sol, e as pernas, como colunas de fogo; e tinha na mão um livrinho aberto. Pôs o pé direito sobre o mar e o esquerdo, sobre a terra.”
Nesta passagem temos outro exemplo em que a linha contínua do pensamento é temporariamente interrompida. Este capítulo conclui os acontecimentos da sexta trombeta; mas o toque da sétima trombeta não é apresentado até chegarmos a Apocalipse 11:15. Todo o capítulo dez e parte do capítulo onze constituem um parêntesis entre a sexta e a sétima trombetas. O assunto específico ligado ao toque da sexta trombeta encontra-se registrado no capítulo nove. Mas o profeta tem outros acontecimentos a introduzir antes de iniciar a trombeta seguinte, e aproveita para fazê-lo nesta passagem, prosseguindo até Apocalipse 11:15. Neste marco está a profecia do capítulo dez. Vejamos primeiro a cronologia da mensagem deste anjo.
O livrinho — “Tinha na mão um livrinho aberto.” Pode-se entender a partir desta linguagem que o livro esteve fechado durante algum tempo. Lemos em Daniel sobre um livro que devia estar fechado e selado até um tempo determinado: “E tu, Daniel, fecha esta palavra e sela este livro, até o tempo do fim: muitos correrão de uma parte para outra e a ciência se multiplicará.” Daniel 12:4. Como este livro estaria fechado até o tempo do fim, conclui-se que no tempo do fim o livro devia ser aberto. Como este encerramento estava mencionado profeticamente, nada mais razoável do que esperar que a abertura deste livro fosse também mencionada nas predições de acontecimentos que deviam ocorrer no tempo do fim. Não se fala de nenhum livro fechado e selado, além do livro de Daniel, e não há menção da abertura desse livro, senão aqui no capítulo dez de Apocalipse.
Vemos, além disso, que em ambos os lugares o conteúdo atribuído ao livro é o mesmo. O livro que Daniel recebe ordens de fechar e selar refere-se a prazos de tempo: “Que tempo haverá até o fim das maravilhas?” (Daniel 12:6) E quando o anjo deste capítulo desce com o livrinho aberto, no qual baseia a sua proclamação, apresenta uma mensagem relativa a tempo, como se vê no versículo seis. Nada mais se podia exigir para mostrar que ambas as expressões se referem a um livro e provar que o livrinho, que o anjo tinha aberto em sua mão, era o livro da profecia de Daniel.
Fica assim determinado um ponto importante para se estabelecer a cronologia desse anjo. Vimos que a profecia, e em particular os períodos proféticos de Daniel, não deviam ser abertos até o tempo do fim. Se esse é o livro que o anjo tinha aberto na mão, entende-se que ele declara a sua mensagem exatamente no tempo em que o livro devia ser aberto, ou seja, no começo do tempo do fim. O que resta sobre esse ponto é certificar-nos de quando começou o tempo do fim, e vimos que o livro de Daniel fornece dados para estabelecê-lo. Em Daniel 11:30, apresenta-se o poder papal. No versículo 35 lemos: “E alguns dos entendidos cairão para serem provados, e purificados, e embranquecidos, até o tempo do fim”. O período aqui mencionado refere-se à supremacia do chifre pequeno, durante o qual os santos, os tempos e a lei deviam ser entregues na sua mão e dele sofrer terríveis perseguições. Declara-se que isto se realiza até o tempo do fim. Este período terminou em 1798, quando acabaram os 1.260 anos da supremacia papal. Começou então o tempo do fim e o livro foi aberto. Desde então muitos têm estudado o livro, e o conhecimento sobre esses assuntos proféticos tem aumentado maravilhosamente.
A cronologia dos acontecimentos de Apocalipse 10 é ainda confirmada pelo fato de que este anjo é idêntico ao primeiro anjo de Apocalipse 14. Os detalhes dessa identidade são facilmente notados: Ambos têm uma mensagem especial a proclamar; ambos fazem a sua declaração com grande voz; ambos usam a linguagem semelhante, referindo-se ao Criador como Autor do Céu e da Terra, do mar e do que neles há; ambos anunciam algo relacionado a tempo — um, jurando que não haveria mais tempo, e o outro dizendo que havia chegado a hora do juízo de Deus.
Mas a mensagem de Apocalipse 14:6 é localizada além do começo do tempo do fim. É uma proclamação da vinda da hora do juízo de Deus, e por isso deve aplicar-se à última geração. Paulo não pregou a vinda da hora do juízo. Lutero e seus auxiliares não a pregaram. Paulo falou de um juízo vindouro, num futuro indefinido; Lutero e seus auxiliares não a pregaram. Além disso, Paulo adverte a igreja contra qualquer que pregasse que a hora do juízo de Deus tinha vindo, antes de certo tempo. Diz ele:
“Ora, irmãos, rogamo-vos, pela vinda de nosso Senhor Jesus Cristo e pela nossa reunião com Ele, que não vos movais facilmente do vosso entendimento, nem vos perturbeis, quer por espírito, quer por palavra, quer por epístola, como de nós, como se o Dia de Cristo estivesse já perto. Ninguém, de maneira alguma, vos engane, porque não será assim sem que antes venha a apostasia e se manifeste o homem do pecado.” (2 Tessalonicenses 2:1-3).
Aqui Paulo dirige os nossos olhos para o homem do pecado, o chifre pequeno, o papado, e engloba, com uma única advertência, todo o período da sua supremacia, que, como já notamos, continuou durante 1.260 anos, terminando em 1798.
Nesse ano cessou, portanto, a restrição contra a proclamação de que o dia de Cristo estava às portas. Em 1798 começou o tempo do fim e foi tirado o selo do livrinho. Desde então o anjo de Apocalipse quatorze saiu anunciando que vinda era a hora do juízo de Deus. E também desde então, o anjo do capítulo dez tem estado em pé sobre o mar e na terra, e jurou que não haveria mais tempo. De sua identidade não pode haver dúvida. Todos os argumentos que servem para localizar um, são igualmente válidos no caso do outro.
Não necessitamos entrar aqui em qualquer argumento para mostrar que a geração atual está presenciando o cumprimento dessas duas profecias. Na pregação do Advento, mais especialmente de 1840 a 1844, começou o seu cumprimento pleno e circunstancial. A posição desse anjo, com um pé sobre o mar e o outro sobre a terra, sugere o amplo alcance de seu anúncio mundial. Se essa mensagem fosse destinada a um só país, teria sido suficiente que o anjo tomasse a sua posição só na terra. Mas ele tem um pé sobre o mar, donde podemos inferir que a sua mensagem devia atravessar o oceano e estender-se até as várias nações e divisões do globo. Essa dedução é confirmada pelo fato de que a proclamação do Advento, acima referida, se estendeu a cada estação missionária no mundo. Voltaremos a falar acerca deste assunto no capítulo quatorze.
Versículos 3 e 4 — “E clamou com grande voz, como quando brama o leão; e, havendo clamado, os sete trovões fizeram soar as suas vozes. E, sendo ouvidas dos sete trovões as suas vozes, eu ia escrevê-las, mas ouvi uma voz do céu, que dizia: Sela o que os sete trovões falaram e não o escrevas.”
Os sete trovões — Seria inútil pesquisar muito sobre os sete trovões, na esperança de obter um conhecimento definido do que eles disseram. Foi dito algo que não era conveniente que a igreja soubesse. Devemos aceitar as indicações que João recebeu a respeito, e acatá-las da maneira que foram deixadas — seladas, não escritas, e, por conseguinte, desconhecidas para nós.
Versículos 5 e 6 — “Então o Anjo forte, que estava de pé sobre o mar e a terra, levantou a mão direita para o céu. E jurou por Aquele que vive para sempre, que criou o céu e tudo o que nele existe, a terra e tudo o que nela existe, o mar e tudo o que nele existe: ‘Não há mais tempo’.” — Versão católica de Antônio Pereira de Figueiredo (1821).
“Não haveria mais tempo” — Qual é o significado dessa soleníssima declaração? Não pode significar que, com a mensagem deste anjo, o tempo devia terminar, tal como é calculado ou compreendido neste mundo, em comparação com a eternidade. O versículo seguinte fala dos dias da voz do sétimo anjo, e Apocalipse 11:15-19 dá-nos alguns dos acontecimentos que devem ocorrer sob a competência desta trombeta, que se realizam no estado presente. Não pode significar o tempo de graça, porque ele não cessa até que Cristo termine a Sua obra como sacerdote, que não é senão depois de o sétimo anjo ter começado a tocar (Apocalipse 11:15 e 19; 15:5-8). Deve, portanto, significar tempo profético, porque não há outro a que possa referir-se.
A palavra “tempo” deste versículo, que a versão Corrigida de Almeida traduziu por “demora”, no original grego é Cronos, ou seja, tempo. Evidentemente os tradutores não pensaram em tempo profético, e não podiam discernir outra tradução que não “demora”. Ainda que esta tradução possa ser admissível por extensão e implicação quando o contexto parece justificar, não há no contexto do versículo seis algo que o justifique. De fato, a amargura experimentada depois de comer simbolicamente o livrinho nos versículos 8-10, foi pelo fato de que a vinda do Senhor não ocorreu no período em que era aguardada em 1844, e isto porque sua obra de pregar o Evangelho ainda não tinha terminado, conforme o versículo onze. Certamente, num anúncio feito com tanta ênfase como o do versículo seis, se a intenção fosse dizer “demora” em vez de “tempo” (profético), a palavra usada seria [anabolé], “demora”, (Atos 25:17) ou talvez [okneo], (Atos 9:38). É verdade que o verbo derivado de [Cronos], a saber, [chronizo], é usado no sentido de demorar (Mateus 24:48; Lucas 12:45).
Mas [chronizo] significa somente “passar o tempo” ou “deixar o tempo passar”, e por isso adquire o significado de “demorar” ou “dilatar”. Mas a palavra [Cronos] indica o “tempo” no absoluto, e existe motivo para crer que é este o significado (em sentido profético) no versículo seis; e visto que se usa uma predição relacionada com uma profecia muito importante, estamos justificados a entendê-lo como tempo profético. Não que o tempo nunca mais será usado no sentido profético, porque os “dias da voz do sétimo anjo”, de que se fala logo em seguida, significam sem dúvida os anos do sétimo anjo. Significa que nenhum período profético se estenderá para além do tempo desta mensagem. Podem-se ler, nos comentários de Daniel 8:14, argumentos mostrando que os mais longos períodos proféticos não se estendem, com efeito, para além do outono de 1844.
Versículo 7 — “Mas que nos dias da voz do sétimo anjo, quando este estivesse para tocar a trombeta, se cumpriria o mistério de Deus, como anunciou aos Seus servos, os profetas.” — Almeida, Revista e Atualizada, 1993.
A sétima trombeta — Esta sétima trombeta não é aquela de que se fala em 1 Coríntios 15:52 como sendo a última trombeta, que desperta os mortos, mas é a sétima da série das sete trombetas, e como as demais desta série, quando soa, ocupa dias proféticos (anos). Nos dias em que comece a tocar, estará terminado o mistério de Deus. Não no dia em que ela há de começar a soar, nem no próprio começo do seu toque, mas nos primeiros dias do seu sonido, o mistério de Deus há de estar terminado.
O começo da sétima trombeta — Pelos acontecimentos que devem ocorrer sob o toque da sétima trombeta, o seu início pode ser fixado, com suficiente precisão, no fim dos períodos proféticos em 1844. Não muitos anos depois dessa data o mistério de Deus deve, pois, estar terminado. O grande acontecimento, seja qual for, está iminente. Alguma obra final e decisiva, seja qual for a importância e solenidade de que seja acompanhada, está às portas. Há uma importância relacionada com a conclusão de cada uma das obras de Deus. Tal ato marca uma era solene e importante. Nosso Salvador, ao expirar sobre a cruz, clamou: “Está consumado” (João 19:30). Ao terminar a grande obra de misericórdia em favor do homem caído, isso será anunciado por uma voz vinda do trono de Deus, que clamará, em tons como o trovão através de toda a Terra, pronunciando a solene frase: “Está feito!” (Apocalipse 16:17). Não é, portanto, nenhuma curiosidade imprópria que nos leva a investigar a importância desses acontecimentos para as nossas esperanças e interesses eternos. Ao lermos que se cumprirá o mistério de Deus, perguntamos que mistério é esse e em que consiste a sua conclusão ou cumprimento.
O mistério de Deus — Alguns testemunhos diretos do Livro, que foi dado como lâmpada para os nossos pés, mostrarão em que consiste este mistério. “E nos revelou o mistério da Sua vontade, de acordo com o Seu bom propósito que Ele estabeleceu em Cristo, isto é, de fazer convergir em Cristo todas as coisas, celestiais ou terrenas, na dispensação da plenitude dos tempos.” (Efésios 1:9 e 10 — Nova Versão Internacional). Aqui o propósito de Deus de congregar todas as coisas em Cristo é chamado o “mistério” da Sua vontade. Isto se realiza pelo Evangelho: “E por mim [Paulo pede que se façam orações], para que me seja dada, no abrir da minha boca, a palavra com confiança, para fazer notório o mistério do Evangelho” (Efésios 6:19). Afirma-se aqui claramente que o Evangelho é um mistério.
Em Colossenses 4:3 é chamado o mistério de Cristo. Lemos mais: “Como me foi este mistério manifestado pela revelação, conforme escrevi há pouco, resumidamente [...] a saber, que os gentios são coerdeiros e membros de um mesmo corpo e participantes da promessa em Cristo pelo Evangelho” (Efésios 3:3 e 6). Paulo declara aqui que o mistério lhe foi manifestado por revelação, como anteriormente havia escrito. Refere-se aqui à sua epístola aos Gálatas, onde registrou o que lhe tinha sido dado por “revelação”, nestas palavras: “Mas, faço-vos saber, irmãos, que o Evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens, porque não o recebi nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo” (Gálatas 1:11 e 12). Paulo diz-nos aqui claramente que aquilo que recebera por revelação era o Evangelho. Em Efésios 3:3, chama-o de mistério que lhe foi manifestado por revelação, como anteriormente havia escrito. A epístola aos Gálatas foi escrita em 58 d.C. e a epístola aos Efésios em 64 de nossa era.
Em presença destes testemunhos, poucos estarão dispostos a negar que o mistério de Deus seja o Evangelho. É como se o anjo houvesse declarado: Nos dias da voz do sétimo anjo, quando tocar a sua trombeta, se cumprirá o Evangelho. Mas o que é o cumprimento do Evangelho? Vejamos primeiro para o que ele fora dado. Foi dado para tomar dentre todas as nações um povo que pudesse honrar o nome de Deus (Atos 15:14). Seu cumprimento deve, portanto, ser o fim dessa obra. Terminará quando se completar o número do povo de Deus, quando deixar de se oferecer a misericórdia e terminar o tempo de graça.
O assunto está agora perante nós em toda a sua dimensão. Tal é a momentosa obra a ser realizada nos primeiros dias da voz do sétimo anjo, cujas notas de trombeta têm repercutido através do mundo desde o ano de 1844. Deus não atrasa a execução de Seus planos. Sua obra não é incerta. Estamos nós preparados para enfrentar suas consequências?
Versículos 8-10 — “E a voz que eu do céu tinha ouvido tornou a falar comigo e disse: Vai e toma o livrinho aberto da mão do anjo que está em pé sobre o mar e sobre a terra. E fui ao anjo, dizendo-lhe: Dá-me o livrinho. E ele disse-me: Toma-o e come-o, e ele fará amargo o teu ventre, mas na tua boca será doce como mel. E tomei o livrinho da mão do anjo e comi-o; e na minha boca era doce como mel; e, havendo-o comido, o meu ventre ficou amargo.”
O próprio João é levado a desempenhar o papel de representante da igreja, devido à experiência particular pela qual a igreja devia passar. O Senhor da profecia desejava registrar para as futuras gerações essa importante experiência, mas tal evento era difícil de ser representado sob o símbolo de um anjo. Quando é apresentada uma declaração direta, sem levar em conta a experiência particular da igreja em relação a essa declaração, podem ser usados anjos como símbolos para representar os ensinadores religiosos que anunciam essa mensagem, como em Apocalipse 14. Mas quando tem de ser apresentada alguma experiência particular da igreja, o caso é diferente, sendo mais adequada a representação na pessoa de algum membro da família humana. Daí João ser chamado a desempenhar um papel nesse simbolismo. Sendo este o caso, o anjo que aqui apareceu a João pode representar aquele divino mensageiro que, na ordem observada em toda a obra de Deus, tem a seu cargo esta mensagem; ou pode ser aqui introduzido com o fim de representar a natureza da mensagem, e sua origem.
O doce e o amargo — O anjo deste capítulo tem na mão um “livrinho aberto”. Nos comentários sobre o versículo dois, demonstramos que fora selado “até o tempo do cumprimento” (Daniel 12:9). Seria aberto quando as profecias do livro fossem compreendidas.
Nos comentários sobre Daniel 8:14 ficou demonstrado que a obra de purificação do santuário celestial começou em 1844. Os estudantes da profecia que fizeram essa descoberta entendiam que o santuário significava a Terra, e concluíram de forma errada que essa predição significava a purificação da Terra por fogo nessa data.
Essa mensagem da vinda do Senhor em 1844, rapidamente se espalhou por toda a América e outras partes do mundo. Comoveu os corações dos homens e agitou as igrejas protestantes daquele tempo. Dezenas de milhares esperavam que o Senhor viesse no final do grande período profético dos 2.300 dias, em 1844 (ver Daniel 8:14; 9:25-27). Fizeram todos os preparativos para recebê-lO com grande alegria, e logo se produziu a amargura do desapontamento, porque o Senhor não veio. Seu erro consistiu em não entenderem a natureza do acontecimento que devia ocorrer no final do período profético, e não no método de calcular o tempo.
De fato, lemos no versículo dez: “O livrinho [...] na minha boca, era doce como mel; quando, porém, o comi, o meu estômago ficou amargo”.
Mais trabalho a ser feito — Mas o desapontamento não indicava que o movimento não fosse divino, pois neste capítulo dez de Apocalipse o Senhor antecipa a experiência ora vivida, e o último versículo aponta aos filhos uma tarefa a cumprir, de extensão mundial, que deviam levar a cabo antes da gloriosa aparição de Jesus, porque sua obra ainda não tinha terminado. Essa obra se apresenta com muita amplitude nas mensagens dos três anjos do capítulo quatorze (ver as coisas semelhantes que os profetas experimentaram, em Jeremias 15:16-18; Ezequiel 3:1-3 e 10).
Versículo 11 — “E ele disse-me: Importa que profetizes outra vez a muitos povos, e nações, e línguas, e reis.”
João, como representante da igreja, recebe do anjo outra missão. Outra mensagem deve seguir-se depois do término da primeira e segunda mensagens, como declarações principais. Em outras palavras, temos aqui uma profecia da mensagem do terceiro anjo, que atualmente está em processo de cumprimento. Esta obra não será feita de maneira local. Deve ser levada perante “muitos povos, e nações, e línguas e reis”, como veremos em nosso estudo de Apocalipse 14:6-12.
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